Saia lápis continua como tendência atemporal para a moda feminina

Deixando-as esguias e femininas, além de serem automaticamente associadas a mulheres elegantes.


saia lápis é uma peça coringa no guarda roupa feminino, pois é atemporal e garantia de sucesso na produção de um look clássico e elegante. Você pode investir na peça em novas modelagens, cores e materiais. Algumas famosas que não tiram a peça do closet, como, por exemplo, Victoria Beckhamam, Miranda Kerr, Angelina Jolie.

                       Como usar a saia lápis


Tradicionalmente uma peça de modelagem de cintura alta, hoje em dia fica fácil, com tantas opções, usar a saia lápis na hora de montar um look. Ela pode definir desde um estilo mais social para o trabalho, até uma produção mais fashionista.                       Apesar de ser uma peça democrática e vestir diferentes tipos físicos, como quem tem a perna mais grossa ou o quadril mais largo, é necessário uma atenção na escolha da cor ou da estampa, pois se não pensar nesses detalhes o efeito pode ser negativo.

                                      

               Curvilínea ou magrinha                     
Quem tem um quadril mais largo, prefira saias em cores mais escuras ou com listras pretas na lateral. Além disso, com o resgate da moda retrô, o comprimento médio da saia retornou, sendo mais uma opção para diminuir o destaque da silhueta. Já as mais magrinhas podem se jogar nas inovações em tecidos e modelagens, preocupando-se apenas com os acessórios complementares. Uma regra básica, independente do seu biotipo, é o uso do salto alto, pois caso não use o salto poderá criar uma ilusão ótica de silhueta "achatada".

   A saia lápis se tornou básica para as        famosas

Victoria Beckham, Angelina Jolie e Miranda Kerr já usam a peça como referência de estilo, desfilando por aí suas características clássicas e elegante. Usando a moda a seu favor, as celebridades sabem que a peça valoriza o corpo da mulher; tanto as mais maduras quanto as mais jovens, deixando-as esguias e femininas, além de serem automaticamente associadas a mulheres poderosas e de classe.


         

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